Nos idos de 1996, a Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino aluga o prédio de nº 400 localizado à Av. Santa Catarina com a finalidade de ali implantar um de seus terreiros. Antes da locação realizada pela instituição passaram por lá dois terreiros de umbanda, sendo um deles do falecido Roberto Getúlio de Barros, Roberto Guarantã, como ficou conhecido. O que ganha relevância na história de Pai Rivas, pois o mesmo, no início de sua adolescência, frequentara as giras de Roberto Guarantã, onde incorporou o caboclo Urubatão da Guia. Logo, o local tinha vínculos íntimos com a trajetória do fundador da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino.
Mucuiú, motumbá, kolofé, axé, saravá, salve, salve, aranauan,
Terreiro e rap, culturas marginalizadas. Em algum momento elas se encontram? No mês da Consciência Negra, convidamos a todas e todos a participar, na próxima semana, da live com o tema “Resistência: Meu Verbo é Preto”, para a qual contaremos com a presença do rapper X, do Câmbio Negro, e da cantora e compositora Pacha Ana, para discutir questões de resistência, geracional, de gênero e diálogo com os terreiros.
Dia 17 de novembro, quarta-feira, às 20h30, em nossas páginas do Facebook e do YouTube.
Participem!
Mãe Maria Elise Rivas